Dia 21 de Setembro de 2021, no meio da pandemia, escrevi esse poema. Compartilhei com apenas alguns amigos, em tempos de incerteza, desconforto e sofrimento. Hoje, para celebrar meu aniversário, multiplico o mesmo com o mundo. Ventos Mornos de Setembro Forte o tempo que revigora
Abastecendo o peito de sonhos
Dando a chance do suspiro
E a reviravolta do desconhecido Deixa as incertezas atravessadas
Pela vontade de ficar bem, apenas
Deixa a plenitude da aceitação
Sem precisar podar mais nada